| 06/03/2002 13h38min
O presidente nacional do PSDB, José Aníbal, admitiu nesta quarta-feira, dia 6, que a votação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pode ficar comprometida com a crise entre o PFL e governo federal. Lembra que a prorrogação do imposto do cheque deve ser aprovada até o dia 18. O deputado disse estar mantendo aberto o diálogo com as bases do PFL para resolver o impasse, lembrando que o governo não pode abrir mão da receita arrecadada com a CPMF.
O PFL, em represália ao que considera armação do governo para prejudicar a candidatura de Roseana à Presidência da República, decidiu não votar nesta semana o segundo turno na Câmara dos Deputados da emenda que prorroga a CPMF. A contribuição rende R$ 400 milhões por semana ao governo.
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